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Fim de ano e saúde mental no trabalho: por que esse período exige mais atenção das empresas

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    Holos
  • há 1 hora
  • 3 min de leitura
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O fim do ano costuma ser associado a balanços, metas batidas e celebrações. No entanto, para muitos trabalhadores, esse período também concentra sobrecarga emocional, exaustão mental e aumento do estresse. Especialistas e organismos internacionais vêm alertando que os últimos meses do ano são críticos para a saúde mental no ambiente corporativo e exigem atenção redobrada das empresas.


Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que transtornos como ansiedade e depressão afetam centenas de milhões de pessoas no mundo e estão diretamente relacionados ao contexto de trabalho, especialmente quando há pressão excessiva, metas irreais e pouca previsibilidade. Segundo a OMS e a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a combinação entre demandas intensas e falta de apoio psicológico aumenta significativamente o risco de adoecimento mental.


Pressão por resultados e esgotamento emocional


No ambiente corporativo, o fim do ano costuma vir acompanhado de fechamentos de metas, avaliações de desempenho, cortes orçamentários e decisões estratégicas. Esse cenário pode intensificar sintomas de ansiedade, irritabilidade, insônia e queda de concentração.

Relatórios recentes da OMS apontam que a depressão e a ansiedade são responsáveis por bilhões de dólares em perdas de produtividade todos os anos, principalmente devido ao absenteísmo e ao presenteísmo, quando o colaborador está presente, mas com desempenho reduzido. Esses efeitos tendem a se intensificar em períodos de alta pressão, como o encerramento do ano fiscal.


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O impacto silencioso no clima organizacional


Além dos impactos individuais, o desgaste emocional afeta diretamente o clima das equipes. Ambientes marcados por estresse constante tendem a apresentar maior rotatividade, conflitos internos e queda no engajamento. Muitas vezes, os sinais são interpretados apenas como falta de motivação ou desempenho abaixo do esperado, quando, na realidade, estão ligados a fatores emocionais não tratados.

A OMS destaca que ambientes de trabalho saudáveis são um fator de proteção importante para a saúde mental, enquanto contextos marcados por excesso de carga, falta de escuta e ausência de suporte ampliam o risco de adoecimento psicológico.


Fim de ano também é tempo de cuidado


Especialistas em saúde ocupacional reforçam que o fim do ano não deve ser apenas um momento de cobrança por resultados, mas também de revisão de práticas, fortalecimento da cultura de cuidado e preparação para o próximo ciclo. Empresas que investem em ações estruturadas de bem-estar emocional tendem a iniciar o ano seguinte com equipes mais engajadas, produtivas e resilientes.

Práticas como acompanhamento psicológico, ações de autocuidado, pausas conscientes, rodas de conversa e programas integrados de saúde emocional ajudam a reduzir os impactos do estresse e sinalizam, de forma concreta, que o cuidado com as pessoas faz parte da estratégia da organização.


Como a Holos apoia empresas nesse momento


A Holos atua ao lado de empresas que desejam transformar o cuidado com a saúde mental em uma prática contínua, especialmente em períodos sensíveis como o fim do ano. Por meio de atendimentos psicológicos individuais, programas presenciais e online, ações de bem-estar e indicadores claros para o RH, a Holos apoia organizações na prevenção do adoecimento emocional e na construção de ambientes de trabalho mais saudáveis.

Mais do que encerrar o ano, o momento é uma oportunidade de preparar o terreno para um novo ciclo, com pessoas mais cuidadas, engajadas e sustentáveis no longo prazo.

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